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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Currículo e tecnologia no processo ensino-aprendizagem

Paulo Freire, educador e filósofo, fez uma reflexão e está mais atual do que nunca “Há necessidade de sermos homens e mulheres de nosso tempo e empregarmos todos os recursos disponíveis para dar o grande salto que nossa educação está a exigir”, essas palavras do professor chamam a atenção às questões de mudança no ambiente escolar, e principalmente, na mudança de comportamento de alguns educadores que ainda resistem ao uso das mídias digitais articulando-as a um projeto de ensino para que o conhecimento seja construído e contextualizado. No mundo dinâmico em que vivemos, precisamos acompanhar suas transformações para nele interagirmos de forma mais construtiva. A integração entre tecnologia e currículo tem um papel importante na transformação do sistema educacional pois potencializa mudanças na aprendizagem e numa nova forma de ensino prioriza as diversas maneiras de aprendizagem. É importante ressaltar que o Currículo não deve ser visto apenas como uma seleção de conteúdos para cumprir o programa, mas um projeto que precisa ser revisto permanentemente para acompanhar os anseios da sociedade em relação à educação das crianças. Há vários fatores que interferem no sucesso da aprendizagem, essa responsabilidade não está restrita apenas ao professor, César Coll, pensador espanhol e colaborador da construção dos Parâmetros Curriculares nacionais, faz um alerta “O bom funcionamento de um currículo depende não só do professor, mas também dos alunos, pais, funcionários, coordenadores e diretores.” A utilização de recursos tecnológicos e de um currículo bem elaborado não são fatores predominantes no processo de ensino-aprendizagem, todos devem estar envolvidos no desenvolvimento educacional da criança e a família precisa estabelecer uma relação de parceria com a escola, colaborando para o aprendizado e amadurecimento do aluno. Trabalhando juntas, essas duas instituições são capazes de superar qualquer dificuldade.

domingo, 7 de novembro de 2010

Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Poderíamos considerar como currículo, na escola, as atividades e experiências que permitem/possibilitem que o aluno aprenda. Compreende atividades planejadas para atingir determinados objetivos educativos e acontecimentos inesperados que se revelam em boas oportunidades para desenvolver projetos de ensino e aprendizagem de modo a intervir e modificar os resultados negativos ou insatisfatórios que possam surgir.
O uso das tecnologias, sob o olhar de Almeida e Prado, quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com tecnologias, pode trazer contribuições significativas à aprendizagem. Sendo assim pode contribuir efetivamente na potencialização de mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula que consequentemente culminará na transformação da escola e da própria sala de aula que passarão a ser espaços de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadãos e de vivência democrática. Entretanto as autoras argumentam que existe um desafio bastante complexo nesse processo: criar um design educacional que seja flexível e aberto ao desenvolvimento de propostas curriculares, metodologias de trabalho e estratégias de atuação docente.
O professor / a escola deverão desenvolver atividades contemplando o uso das tecnologias disponíveis para o alcance dos objetivos, tendo em vista a realidade de vida dos alunos.
Para desenvolvermos projetos não devemos nos esquecer de que plasticidade, abertura e flexibilidade são características inerentes a eles. Desse modo, para o desenvolvimento de projetos, inicialmente teríamos que negociar com nossos alunos temas de seu interesse, o que de novo intencionam investigar e o que almejam descobrir de novo em um tema já conhecido, por exemplo, o que culminaria em trabalho colaborativo.
Acredito que se as atividades envolvendo tecnologias – desde as mais convencionais às digitais – realizadas no decorrer de um projeto forem significativas, se forem vivenciadas/adquiridas experiências que possibilitem a aprendizagem do aluno no âmbito das exigências educacionais da atualidade, certamente estaremos desenvolvendo ações colaborativas de conhecimentos na integração efetiva de tecnologias ao desenvolvimento do currículo. Teríamos então aquilo que afirma Almeida & Prado o uso da tecnologia na aprendizagem e no desenvolvimento do currículo.